terça-feira, 4 de outubro de 2011

FLAHSBACK 2

Mais uma poesia escrita durante minha adolescencia:


O homem em sua extensa vaidade
tentou resumir

Seu Amor foi como
O mais afiado dos punhais;
Deixou cicatrizes em mim.
É como uma flecha certeira
Me pegou e cravou bem fundo.
É como o piche
grudou e não larga.
É a droga do Amor
É uma viagem.

O Amor é como a carta de tarô
sempre inesperado;
É uma morte lenta e dolorosa
Que definha os homens aos poucos
de paixão
É um cão sem dono que corre livre.

O Amor é a água do orvalho
é puro.
É feito uma criança
que é ingênua.
É feito a rosa,
Sua beleza dura para sempre
Em nossas memórias.

O Amor é a Lua
em suas mil faces.

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