quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

RASCUNHO, depois corrigirei a gramatica a escrita


Era um sombra do que já fora. Antes um respeitado médico, ontem um indigente. Mas hoje estava entre os criminosos mais procurados de todo o Brasil. Não que a polícia fosse de uma eficiência que o assustasse, não, está não era sua maior preocupação. Atormentava em saber que mais uma vez sua vida ruia e desabava em um pressipicio ao qual já achava ter chegado ao vale mais profundo anos antes quando a filha de um político morrera em um dos plantões no qual ele era médico. Ele não tivera nenhuma culpa, ela era uma drogada viciada em cocaina e outras porcarias da moda. Ela já chegou morta, a culpa não era dele, e sim das drogas, mas a imprensa e o poder do político ofuscaram este fato e a midia fez a cabeça de todos: "doutor mata filha de famoso político". Depois disto todas as portas s fecharam, desemprego, separação, bebidas. Morava há algum tempo em um pequeno quarto, trabalhava como segurança noturno. Era engraçado que mesmo tentando o anonimato, todos olhavam para ele e a sensação era como se estampado em seus olhos existisse a culpa de algo que ele sabia ser inocente. Era uma figura indesejada, contudo tolerada, não achariam em lugar nenhum alguém para trabalhar e troca de comida e alojamento.
As vezes ganhava uma garrafa barata de pinga, quando não, surrupiava uma garrafa de alcool do material de limpeza. Aceitavam, na maioria das vezes, algumas era forçado a trabalhar dobrado para cobrir o custo. Esperava apenas pacientemente que esta vida corrida e nada saudavel acabase com ele o mais rápido possível. talvez neste rítmo durasse apenas mais alguns meses.
Mas naquela tarde sua vida voltara a afundar. Fora acordado as 3 da tarde, uma encomenda com seu nome. Nunca receberá algo. Agradeceu. Entrou em seu pequeno quarto. Ficou alguns minutos enamorado com aquele presente, antes de criar coragem de abri-lo. Precisou da ajuda da pequena faca que utilizava para cortar a carne dura do almoço para poder abrir o pacote.
Seus olhos arregalaram-se ao vislumbrar algo disforme dentro da embalagem. Tateou com a mão e sentiu uma sensação ambigua, primeiro sentiu um calor que a medida que progredia com os dedos dentro da caixa, era subistituido pelo frio metalico. Assustado puxou a mão com o conteudo da caixa e pode ver a luz uma arma de brilho opacu. E ao voltar seus olhos a caixa, ao fundo tingida de sangue, estava uma orelha humana dessepada.

Ficou talvez horas atordoado, sem encontrar explicação, quando de forma brusca foi trazido novamente a realidade por fortes batidas em sua porta. Colocou a arma de volta a caixa, e foi até a porta, abriu-a sem questionar quem o pertubava, talvez um condomino querendo alguma ajuda em troca de uma boa dose de pinga. Abriu a porta e para sua surpresa um homem de figuras grosseiras o empurrou para dentro, tirando qualquer chance de defesa. Em segundos, estava imobilizado, algemado e com a cara no chão. Percebeu que o brutamontes não vinha só, dois policiais o acompanhavam, não entendia o que diziam, mas percebia que estava encrecando. Seus jestos eram claros, apontavam da caixa para ele e para sua mão ensaguentada. O achavam culpado de algo. Caira em uma armadilha, um novo precipicio que cavaram para enterra-lo ainda mais.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"Os Homens que não amavam as mulheres"

Acabei de ler o livro da Séria Millenium "Os Homens que não amavam as mulheres" e a imagem que tive da personagem Lisbeth Salander é algo parecido com a atriz Ellen Page (que fez meninamá.com) e não de Rooney Mara (que fez o remake amaricano da versão pras telonas deste livro).




Bem as primeiras 80 páginas podem parecer monotonas, mas recomendo insistir, pois apartir deste ponto a trama fica viciante! Se puderem: Leiam antes de ver o filme.