Um ponteiro quebrado,
Que ao peso do tempo
Envergou.
Na agenda nomes riscados,
A quem a memória
Tratou de apagar.
No peito vazio,
Um nome que
No verso da foto rasgada
Pensei um dia guardar.
Um blog onde divulgo minhas poesias, contos e pensamentos. Um local para o dialogo. Sem Pré-conceitos. Um lugar para a diversão e o prazer intelectual.
quinta-feira, 15 de agosto de 2019
terça-feira, 4 de junho de 2019
Quantos cães
Vindos da sarjeta
Rondam o que
Chamei de casa?
Que ímpeto, o tempo,
Como inquisidor,
Baterá à minha porta,
para descobri-la vazia?
E as moscas,
Sobre a sopa fria,
O que dirão?
Lágrimas, para quem,
Se pelas nuvens,
O meu jardim secou?
Se um dia estive aqui,
apenas irão lembrar
silêncio e esquecimento.
Vindos da sarjeta
Rondam o que
Chamei de casa?
Que ímpeto, o tempo,
Como inquisidor,
Baterá à minha porta,
para descobri-la vazia?
E as moscas,
Sobre a sopa fria,
O que dirão?
Lágrimas, para quem,
Se pelas nuvens,
O meu jardim secou?
Se um dia estive aqui,
apenas irão lembrar
silêncio e esquecimento.
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